quarta-feira, junho 29, 2011

BC Bike Race - Ready to GO!

 

A prova do ano está prestes a começar. A BC Bike Race irá começar no próximo dia 2 em Cumberland, uma pequena cidade na Columbia Britânica no Canadá. Serão 7 etapas de trilhos numa região que se caracteriza pelos trilhos técnicos, passadiços em madeira e singletracks.


A Rocky Mountain Douro Bike Race estará representada por mim e pelo Alfredo Azevedo. Apesar de termos aspirações diferentes, um objectivo inicial comum - Terminar! Quando se programa uma prova desta dimensão, abdicamos de muita coisa e gastamos muito dinheiro e a primeira preocupação deve ser chegar ao fim.

A dupla Brasileira Luciana Cox & Dri Boccia da Flower People também estará presente. Elas que correm com apoio logístico da Nexplore, também merecem as vossas atenções pois com certeza que irão espalhar alegria e sorrisos por onde quer que passem. A esposa do Alfredo estará também na prova, mas a trabalhar para nós na organização.


Durante a longa viagem de avião fiz um flashback à minha memoria e pensei em todas as provas por etapas que já havia feito desde 2006 (podem consultar todos os relatos na barra lateral do meu site). Esta será a 11ª prova, a 2ª no Canadá depois do Transrockies em 2009. Curiosamente foi onde considero que obtive o melhor resultado neste tipo de competição - 2º Lugar.


Nessa altura fiz a prova em dupla com o Zé Silva e é a ele que dirijo o primeiro agradecimento. Sem ele eu não estaria aqui e nem sequer me tinha preparado para a prova. Incluir os treinos para este tipo de provas na vida real (trabalho) não é fácil, é preciso ter disponibilidade e só com a compensação do lado dele é que isto se torna realidade. Obrigado Zé.


O grupo que temos em Portugal de atletas e amigos da equipa merecem também a minha elevada consideração. As inúmeras provas realizadas até hoje em Portugal (e não só) onde convivemos, partilhamos as coisas boas e por vezes as menos boas, tem sido momentos que dão cor à equipa e tornam a nossa presença numa mais valia para qualquer organização.


Os vários patrocinadores que me ajudaram e acreditaram na equipa e em mim em particular. Sem vocês o caminho teria sido mais difícil:
 
Rocky Mountain Bicycles| Douro Bike Race | Race Face 
EVOC | SockGuy | 4&2 Impact | Vitargo 
SRAM | Notubes | ONZA | Fox Shox
Lazer | Joe's | SNV LIGHT

Depois quero agradecer à equipa de técnicos que me ajudaram a recuperar de uma lesão há apenas 3 meses atrás. Nessa altura cheguei a ponderar se vinha ou não a esta prova, vocês é que fizeram com que viesse! 




Obrigado ao Hélder Monteiro pelo tempo que gastou comigo nas várias sessões de fisioterapia na clínica em Amarante. Obrigado ao Élio e António Facão da Velofit por ter ajudado a obter mais rendimento em cima da bicicleta, melhorando o posicionamento na bicicleta. 


Obrigado ao Dr. Tiago Almeida da Clínica da Nutrição que me preparou um plano alimentar especifico para a minha carga de treinos. Ao Dr. Luís Pereira e Dr. Gustavo pelas consultas. Ao Tiago Aragão pelos planos de treino adaptados especificamente para esta prova.


A todos os amigos, seguidores, conhecidos, desconhecidos, etc. que me acompanham ao longo dos últimos anos pela Internet no fórum BTT, e Face Book, nas revistas, nos treinos, etc. sinto que faço esta prova para vocês. Sei bem o quanto alguns gostariam de estar cá presentes e desfrutar dos trilho! Apesar dessa tarefa estar entregue a mim, tudo farei para transmitir para vocês!


Mediante as condições que organização ofereça, irei publicar diariamente relatos das etapas com fotos da organização e nossas. Fiquem desse lado e deixem os vossos comentários. A vossa força será transmitida aos nossos pedais!

Love the Ride!

terça-feira, junho 28, 2011

EVOC, de onde surgiu e os seus produtos!

Vou vos contar o meu relacionamento com a EVOC que começou há cerca de um ano atrás. A EVOC é uma marca alemã que desenha e produz todo o tipo de malas\mochilas\bolsas para pedalar ou para transportar as nossas coisas comodamente. É uma marca relativamente jovem mas que tem vindo a conquistar vários prémios pelo mundo em termos de design e funcionalidade dos seus produtos. A equipa de trabalho da EVOC é apaixonada por desportos e por viagens. São pessoas que praticam BTT (Cross Country, Free Ride, Down Hill), Esqui (Free-ride, snowboard) e que viajam pelo mundo em busca dos melhor spots para estes desporto. Como os produtos que encontravam no mercado não satisfaziam as necessidades, decidirem desenvolver uma marca...e que marca!


Conheci a marca por intermédio de um amigo que me emprestou a mala de transporte da bicicleta para viajar para Itália, curiosamente para um festival – Riva del Garda Bike Festival. Ao colocar a bicicleta dentro da mala fiquei encantado com a qualidade de construção, funcionalidade, facilidade de transporte, estética…

Quando cheguei ao festival, por coincidência a EVOC estava a presente e logo aí começamos as negociações para a representação da marca em Portugal.


Já viajei com todo o tipo de malas: rígidas, maleáveis, caixas de cartão, etc e sempre foi um filme a arrumação da bicicleta. Já por várias vezes cheguei ao destino com danos na bicicleta (quadros raspados, desviadores empenados, raios partidos…). Com a EVOC nunca aconteceu nada digno de registo. Já viajei para variadíssimos lugares do mundo e sempre com a bicicleta intacta a chegar ao destino.

Outra grande vantagem desta mala é que permite a colocação de muita coisa dentro além da bicicleta. Capacete, Sapatos, Equipamentos, Suplementação, Peças suplentes…cabe tudo, o único limite é o peso. Por experiência própria já transportei 45kg na mala…mas depende da companhia aérea.


Os restantes produtos da EVOC partilham a mesma filosofia e existem para todos os gostos : Mochilas de hidratação, mochilas com protector para a cervical em caso de queda, bolsas de selim, malas de viagem, bolsas para capacete XC\DH…etc. Prestem atenção à linha City & Travel pois certamente vão encontrar algo que querem usar no dia a dia.


Se querem marcar a diferença e optar pela qualidade considerem a EVOC quando ponderarem a compra.

Vejam o site : www.evocsports.com

Orgulho-me de usar\testar os produtos que a Nexplore representa. Sou a primeira pessoa a apontar criticas, sejam positivas ou negativas às próprias marcas. Levamos os produtos ao limite, testamos em todas competições e aventuras épicas por todo o mundo.


A qualidade das marcas que representamos dá-nos tranquilidade pois os produtos falam por eles mesmos. Quando existe algum problema, damos a cara e procuramos solucionar o mais rapidamente possível. É isto que marca a diferença nos produtos que Nexplore comercializa.


EVOC Bike Bag Review from Tim Marsh on Vimeo.



TESTES

EVOC Bike Bag :

Love the Ride

domingo, junho 26, 2011

Passeio Moure BTT 2011

Esta ultima semana de treino foi das mais agressivas em toda a minha vida. Treinos longos dia após dia e com pouco descanso, havia que sofrer para estar em forma na BC Bike Race que começa daqui a uma semana no Canadá.



Neste sábado em que os termómetros marcavam trinta e muitos graus atacamos a serra da Aboboreira e Marão. Um percurso bastante exigente com subidas longas e técnicas, descidas vertiginosas pelas encostas das serras. Passamos pelas aldeias mais remotas da Serra do Marão, convivemos com os aldeões, estávamos a tostar, a ganir, a sofrer mas a divertirmo-nos imenso. 



O grupo foi muito restrito, eu o Rui ''Terrível'' Guimarães e o Rafa Moura. No final o GPS marcava 100km, 6.10h e 3300m de acumulado de subidas o que diz bem da agressividade do treino. Uma certeza, estavamos todos KO mas mais fortes.


Passeio Moure BTT 2011

O domingo foi passado com os companheiros de pedal de Amarante. Companheiros que agora são escassas as vezes que pedalamos juntos devido ao calendário preenchido com provas, daí este passeio ter sabido pela vida. 


A organização a cargo do Moure BTT brindou os participantes com um percurso de 40km e cerca de 1400m de acumulado de subidas o que aliado ao calor que se fez sentir, foi desafiante. Apesar de conhecer bem a zona, acabei por conhecer trilhos novos divertidissimos e outros que já não percorria há anos.
A humildade do Moure BTT própria de uma organização jovem alarga-me a visão sobre o BTT. São estas pequenas iniciativas que trazem novos praticantes à modalidade e que preenchem com um sorriso os mais jovens.Miúdos com 11 e 12 anos já pedalavam em roda 26 e envergonhavam os mais experientes.


No final o típico almoço convívio servido com muita cerveja e fêveras. Houve também espaço para um longo sorteio de prémios em que eu e o meu irmão fomos uns felizes contemplados com duas caixas de cerveja. 

 

O convite irrecusável para este passeio foi lançado pelo amigo de longa data, António Navega e que foi retribuído desta forma:



Parabéns ao Moure BTT pela forma como nos receberam e desculpem ter trazido a cerveja toda :)

Foi uma excelente despedida de Amarante e dos trilhos destas serras. Agora é fazer a mala para na Terça embarcar para uma longa viagem de 20h até ao Canada (Porto- Lisboa-Londres-Vancouver).

Love the Ride

sábado, junho 25, 2011

Taças do Mundo e Campeonantos do Mundo

Taça do Mundo de XCO Madrid 2005

Quando se pratica um desporto e se ouve as palavras Taça do Mundo traduz-se no expoente máximo da competição, onde os melhores do mundo lutam pela vitoria e pelo prestigio mundial. Para mim aos vinte e poucos anos traduzia-se em sonho...nessa altura a selecção nacional de BTT era inexistente, não havia apoios aos atletas nem às equipas. Quem quisesse ir a uma prova ia por sua conta e risco.


Na altura na equipa Terríveis Clube Aventura Bicicporto, com as poucas verbas existentes conseguiram o impossível e levaram-me a mim ao Zé Silva e ao Daniel Marques a Madrid. A prova não seria mais que uma experiência entre os melhores do mundo. A preparação da viagem foi praticamente inexistente e mesmo o alojamento em Madrid foi arranjado à ultima da hora.


Houve outras equipas portuguesas presentes, Crastovães e Volta da Pedra, éramos talvez 10 ao todo a competir. Não éramos muitos mas éramos bons!! De lamentar a queda da Sónia Campos do Crastovães que lhe provocou um traumatismo craniano com perca temporária da memoria. Esta queda afastou a atletas varios meses da pista. De lembrar que no ano anterior tinha ganho a mesma prova na categoria de Junior.


Nomes como Hermida, Absalon, Paulisson, Martinez, Sauser, Fumic, Killen, Vogel, Brentjens, Coloma, Craig,etc... estavam ali todos ao nosso lado. Alinhar naquela grelha de partida foi arrepiante e ao ouvir a contagem decrescemente o coração acelerou de tal maneira que parecia que estava a sprintar. Estas coisas só entende quem já participou...é indescritivel!



O homem do dia foi Abaslon que ganhou a prova seguido do ícone Espanhol de descendência portuguesa, José Hermida.

Taça do Mundo de XCO Madrid 2006

Apesar de ser a segunda participação na prova, a historia repete-se e neglenciamos a viagem da melhor forma. Apesar de todos estarmos melhor preparados, estavamos aquem do nivel que é exigido a este nível. Desta vez a comitiva dos Terríveis Biciporto era formada por Daniel Marques, Vítor Cunha e João Marinho. O Vítor teve uma prova algo azarada caindo logo nas primeiras curvas do percurso ficando logo aí arredado da prova.


O homem do dia voltou a ser a locomotiva Julien Absalon!! Impressionante o andamento deste homem que conta já com 2 títulos olímpicos e vários campeonatos do mundo.

Esta foi então a minha ultima prova da Taça do Mundo de XCO. Nesta no comecei a fazer maratonas e provas mais longas. Foi em Novembro de 2006 que fiz a Ruta de los Conquistadores na Costa Rica e que podem ler o relato aqui.


Taça do Mundo de Maratonas 2007 - Gran Canária 

Em 2007 foi um ano de experiências novas em Portugal e no estrangeiro. Esta prova nas Canárias em Março surgia muito cedo no calendário. Treinar em Portugal nos primeiros meses do ano é uma tarefa complicada dado que as temperaturas estão muitas vezes abaixo de zero e a chuva é gelada.



Quando chegamos a Maspalomas deparamo-nos com temperaturas típicas de verão e o nosso corpo agradeceu. Aproveitamos para conhecer vagamente ilha e conviver um pouco com os restante portugueses que também ali estavam. A Catarina Canha, Ricardo Figueiredo e o Fernando que representavam a equipa Terras del Rey Trek.





A prova começava numa num parque temático da ilha- Uma cidade típica do faroeste Americano onde estava montado o arco de meta. Sobre o percurso era bastante duro com muita pedra que provocou o corte de ambos os pneus ao Zé e a mim deu cabo das costas. Aqui verifiquei que o meu corpo não era compatível com o quadro que utilizei.



A experiência de uma prova entre os melhores na longa distancia foi boa, o resultado é sempre relativo. Mais uma vez fomos por nossa conta e risco para as Canárias e vimos as outras equipas\selecções com um staff que os suportava nos abastecimento e zonas técnicas. Neste tipo de provas faz toda a diferença. Sabíamos que ia ser assim à partida, daí não haver motivo para reclamações. Estávamos ali para aprender.

 O percurso tinha zonas durissímas como uma descida pelo leito de um rio que nessa altura estava já praticamente seco. As pedras eram uma constante sendo uma verdadeira tortura para atletas e bicicletas, quer a subir quer a descer.


Havia zonas onde as palmeiras preenchiam as encostas mas eu durante a prova nem reparei nelas. No final quando vi as fotos verifiquem que de facto elas estavam lá!


No final os 90km e 2500m de acumulado de subidas foram efectuados em aproximadamente 4h, meia hora mais que o vencedor da prova o Colombiano Paez Leon. O mesmo que venceu a Ruta de los Conquistadores 6 meses antes, prova que também participei.
 Depois da prova esperava-nos uma festa no Hotel que serviu de base à organização e que todos dissemos ''presente''.


Na manhã seguinte houve tempo ainda para um rápido mergulho nas aguas quentes do atlântico. A tentação era muita e não conseguimos resistir à areia preta das Canárias pois sabíamos que dentro de horas estávamos no Inverno de Portugal novamente.


Campeonato do Mundo de Maratonas - Verviers - Bélgica - 2007

O que leva dois Portugueses que acabaram de regressar do Transalp, (há 15 dias)depois de uma viagem de quase 5000km de carro, voltarem a repetir a dose mas desta vez para a Bélgica? Bem, não sei, mas é preciso muita paixão pela bicicleta.  Contamos os tostões todos para esta viagem e voltamos a pedir o mesmo carro emprestado ao Stand, mas desta vez fomos apenas eu e o Zé. Mais uma vez por nossa conta e risco fomos à descoberta do desconhecido para atletas nacionais: O Campeonato do Mundo de Maratonas



Uma viagem sem paragens, conduzíamos\dormíamos à vez pois o tempo era escasso e precisamos de chegar a Verviers o quanto antes. Atravessamos Espanha, França até chegarmos na Bélgica, claro que estávamos bastante cansados e teríamos de recuperar ''à pressa''.




Estávamos novamente com os melhores do mundo não só de XCM mas também de XCO. Muitos atletas de cross country tentaram a sua sorte na longa distancia pois era mais uma oportunidade de brilhar.  O percurso apresentava uma distancia de 105km com 4000m de acumulado de subidas.



Não existiam subidas muito longas, era um rompe pernas constante e que não permitia descanso ao atletas. Os trilhos alternavam entre os estradões, estradas secundárias e singletracks dentro dos bosques fechados típicos da região. Havia zonas onde o terreno era bastante pesado com lama e que me provocou a quebra da corrente.



Demorei cerca de 5h a completar a prova, 1h mais que Cristopher Sauser da Suíça que se sagrou campeão do mundo pela primeira vez na sua vida na categoria de Elite. De referir que ambos os titulos foram entregues à Suiça que mais uma vez mostrou todo o seu potencial nesta modalidade.


Uma viagem tão longa não podia ser ''só'' para competir daí termos feito um ligeiro desvio até à Holanda, mais propriamente Amesterdão para conhecer a cidade das bicicletas e não só.


Cidade onde o consumo de droga é permitido e o negocio do sexo é encarado como se tratasse de outro qualquer negocio. Andar pelas ruas à noite basta para começar a sentir a cabeça a andar à roda... Uma cidade para voltar com mais tempo no futuro porque apenas dormimos (tentamos) na cidade.

Campeonato do Mundo de Maratonas - Vilabassa - Itália 2008

Pela primeira vez fui a uma prova representando incluído na selecção Nacional. As outras vezes tinham sido por nossa conta e risco. O vice-presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira fazia parte da comitiva assim como Patrick Afonso que nos havia acompanhado em 2007 no TransAlp. Estávamos portanto bem entregues, apesar de ser necessários mais elementos, massagistas por exemplo, já não era mau o que tínhamos.



Um percurso durissimo de 120km em plenos Alpes com quase 5 000m de acumulado de subidas ao longo dos Dolomites. Sem duvida que este percurso ditaria o melhor do mundo nesta categoria. A selecção nacional estava representada por : José Silva, Hélio Ramos, Luís Leão Pinto, Nuno Sabido e João Marinho.



Neste mesmo ano eu e o Zé Silva fizemos o Cape Epic e a Transportugal e chegamos ao mundial algo cansados. Esta nossa participação não foi planeada no inicio de época e apenas recebemos o convite 1 mês antes da prova quando já havia pouco a fazer no que respeita à preparação física. Cada um de nós deu o nosso melhor tentando levar as cores nacionais o mais alto possivel.

 

Luís Leão Pinto fez uma prova magnifica ficando nos 35 melhores atletas do mundo. O seu pico de forma estava apontado para esta prova e o resultado reflectiu isso. A chegada ao sprint entre o Sauser e Paulisson foi bastante polémica pois a poucos metros da meta houve uma queda. Os comissários decidiram que Sauser derrubou Paulisson intencionalmente e retirou-lhe o titulo mundial. Uma decisão bastante discutida nessa altura e que hoje ainda existem opiniões dispares.


Quando de viaja integrado numa selecção nacional há menos espaço para ''saídas'' e foi com muita pena minha que não visitamos Veneza antes de regressarmos a Portugal. Apenas vi a cidade dos canais do céu...



Fica aqui o meu relato das várias participações em Taças do Mundo e Campeonatos do Mundo. Agradeço a todos os patrocinadores que tornaram isto possivel e ao meu amigo José Silva que esteve presente em quase todas as competições.