O que vos vou contar não é
‘’apenas’’ o relato de uma viagem de bicicleta entre as duas capitais (Alemanha
& Dinamarca), é muito mais que isso. Foram várias aventuras onde se incluiu
a viagem de regresso em comboio (Copenhaga - Berlim) e no final a maratona de
Berlim em Patins em linha! Por muito que tente partilhar a(s) experiencia(s),
nunca o irei conseguir na totalidade, mas irei fazer o meu melhor!
Vamos por partes…
A TURMA
Luciana Cox, Rebecca (Becca), Tom
Cox e João Marinho. Todos nós estivemos presentes na DOURO BIKE RACE,
trabalhando em diferentes áreas mas todas elas desgastantes por isso uns dias
de férias ‘’iriam saber pela vida’’.
DIA 1
Amarante - Porto
Não é normal falar desta viagem,
mas vou mencionar porque foi algo bastante caricato, mas com final feliz.
Optamos por ir de Taxi, mas estávamos carregados de malas…imaginem 4 pessoas, 3
delas brasileiras e na bagagem estava uma bicicleta. Quando chamei o táxi fui
bem claro que necessitávamos de uma viatura com grande capacidade de carga, do
outro lado foi-me dito que podia estar tranquilo que cabia tudo. Quando o táxi
chega, vejo um Mercedes Classe E, que apesar de espaçoso nunca iria caber toda
a nossa ‘’carga’’ pensei. O taxista cheio de boa vontade começou a carregar as
malas na bagageira…depressa ficou cheia. Nada que o preocupasse, tirou os
sempre oportunos esticadores e continuou a colocar malas. Prendei a porta da
mala com os esticadores e lá fomos nós rumo ao aeroporto!
Berlim
Cidade nova para a turma, ninguém
conhecia por isso estávamos todos em pé de igualdade. Chegamos ao final da
tarde, ainda sem hotel marcado. Fomos em direcção ao centro da cidade usando o
BUS e o Bahn (Comboio), mas sem bilhete porque não conseguimos perceber como é
que o sistema funcionava ?!?! Durante o jantar escolhemos o hotel…e que
hotel…um hotel destinado a clientes gays!!! O resultado foram muitas, mas
muitas risadas. Toda a decoração do hotel e até os próprios empregados…digamos
que eram muito atenciosos.
DIA 2
No dia seguinte conhecemos o
Marcello. Um amigo que sempre nos segue no Facebook e que há muito estava
esperando uma visita nossa. Ele foi o nosso guia na cidade neste dia. A viagem
entre Berlim e Copenhaga era para ser feita a pedalar por isso em Berlim
alugamos uma tandem para mim e para a Luli e duas bicicletas para a Becca e
para o Tom. Deixamos parte da carga em Berlim parque ‘’apenas’’ tínhamos os
alforges das bicicletas para colocar as nossas coisas.
Neste dia a Luli comemorava o seu
aniversário e aproveitamos para almoçar no centro da cidade e conhecer algumas
coisas. Visita obrigatória ao que ainda resta do Muro de Berlim.Não tínhamos
muito tempo porque queríamos começar a pedalar neste dia. A nossa ideia era
sair de Berlim a pedalar, mas depois de vários conselhos optamos por sair do
centro da cidade até à periferia de comboio e assim abdicar do trânsito e de
uma paisagem nada aliciante.
Berlim – Copenhaga
A rota entre estas duas cidades é
bastante popular. É uma rota cicloturista com cerca de 650km em ciclovias,
atravessando o norte da Alemanha até ao mar Báltico, passando por pequenas
cidades. Nesta região abundam os lagos e densas florestas tornando o cenário
incrivelmente belo. As típicas povoações alemãs mantendo a arquitectura que tão
bem as caracteriza punha toda a gente com um sorriso na boca e girando a cabeça
apreciando o que estávamos vendo.
A bicicleta é sem dúvida a melhor
forma de viajar. A tandem aumenta a nossa cumplicidade e a nossa partilha de
pensamentos. Nada se compara ao prazer de pedalar, sem poluição sonora e a uma
velocidade que nos permite apreciar tudo com calma.
No primeiro dia pedalamos cerca
de 70km entre os kms que fizemos na cidade e os Kms entre a estação de Hennigsdorf
e Lindow.
DIA 3
No segundo dia de pedal a Becca
teve inesperadamente de nos deixar para regressar a Paris por casa da
Universidade. Foi uma despedida sentida, perdíamos uma companheira cheia de
energia e boa disposição.
O segundo dia de pedal ligou
Lindow a Waren. Apesar do track de GPS nos mandar sempre por estrada, nós
acabamos por seguir em ciclovia, mas seguindo o azimute do destino. O track que
carreguei no GPS tinha sido de uma competição que ligou as duas capitais. O
percurso tinha ‘’apenas’’ 450km seguindo o caminho mais recto possível. Como as nossas variações ao track estavam a
dar resultado seguimos felizes da vida.
No interior da Alemanha pouca
gente fala inglês, desde os hotéis aos restaurantes tornando a comunicação um
pouco difícil. A Luli que entende um pouco de alemão era a nossa interprete, até
onde conseguia. Os restaurantes com os menus em alemão, nem nós nem ela
conseguia chegar a alguma conclusão sobre os ingredientes. Nada que nos
preocupasse, escolhíamos os pratos seguindo o nosso feeling e sempre nos demos
bem!
DIA 4
O terceiro dia de pedal foi no
mínimo ‘’agressivo’’. Saindo de Waren pela ciclovia paralela uma estrada muito
movimentada fez-nos muita confusão. Paramos, ligamos o computador,
conectamo-nos à internet e procuramos o track ‘’Berlim – Copenhaga mas o
oficial- Este track era bem mais sossegado, atravessava aldeias e longos campos
de cultivo. Tudo muito bonito até o tempo começar a ficar cinzento, o vento de
frente fazer-se sentir e a chuva começar a cair.
Parámos num supermercado para
comprar sacos do lixo para proteger a nossa bagagem, como estava na hora de
almoço compramos também o nosso almoço. Abrigados junto à porta de entrada
‘’almoçamos’’…
Enfrentamos a chuva e o vento até
onde podíamos, mas a sensatez e o bom senso mandou a gente parar e apanhar o
comboio. Não valia a pensa sofrer mais neste dia, mas mesmo assim pedalamos
80km!
Entramos no comboio em Gustrow e
fomos até Rostock, cidade portuária onde iriamos apanhar o ferry para
atravessar o mar báltico para a Dinamarca. Estudamos se ficaríamos nessa noite na
Alemanha ou se atravessávamos logo para a Dinamarca. (A viagem de ferry
demorava cerca de 2h). Optamos pela segunda o que nos fez chegar às 23h ao país
‘’Viking’’. Claro que não tínhamos hotel marcado, por isso assim que saímos do
Ferry em Gedsa a nossa preocupação era encontrar um hotel ou algo parecido.
Naquelas horas da noite e numa pequena povoação o nosso fim foi bater na porta
de um hostel até acordarmos o dono para nos deixar dormir.
DIA 5
O quarto dia de pedal amanheceu com um céu azul. A
chuva tinha dado tréguas, mas o vento não! As primeiras dezenas de kms foram
feitos completamente absorvidos pela paisagem, mas depois começamos a sentir o
vento até a um ponto que já não víamos mais nada a não ser recto. A intensidade
do vento era tanta que nem conseguimos conversar. O vento sempre esteve contra!
A pausa para almoço foi crucial.
Na pequena cidade de Vordingborg bem junto ao mar saboreamos o nosso almoço. Assim
que seguimos viagem o vento tinha desaparecido. O percurso era lindíssimo,
beirando o mar, atravessando campos de cultivo com diferentes tonalidades,
pedalando em ciclovias ou estradas muito pouco movimentadas…simplesmente um
sonho.
Os kms passavam sem nos
apercebermos, apenas quando o final de tarde chegou é que decidimos parar para
procurar hotel. Tínhamos já 105Km e estávamos bastante cansados e com a bunda a
doer. Procuramos por hotel mas nada feito. Compramos ‘’mantimentos’’ e seguimos
caminho. Apenas encontramos hotel quase 40km depois, em Koge já bem de noite e
completamente exaustos. O bom era que estávamos a apenas 40km de Copenhaga!
DIA 6
Como tínhamos poucos kms para
fazer, acabamos por sair mais tarde e assim recuperar um pouco do dia anterior.
Chegamos a Copenhaga ao final da manhã. O sol do dia anterior tinha ido embora,
o tempo cinzento, frio e chuvoso voltou. Fizemos uma tentativa de conhecer a
cidade, mas com o tempo que se fazia sentir foi abortada. Apenas deu tempo para
conhecer algumas loja de bicicleta da cidade.
Fomos em busca da casa da Nicola,
amiga de infância da Luli e que ela já não via há 14 anos. A Luli tinha vindo
para a Dinamarca há 26 anos atrás num programa de intercâmbio. Passou cá (Dinamarca) um mês, no ano seguinte a Nicola
passou um mês no Brasil. Foi emocionante ver as duas a falar dessa altura. A
Nicola mostrou um álbum com fotos dessa altura…
DIA 7
Com a ajuda da Nicola conhecemos
Copenhaga, claro que a pedalar. Aliás, nem a Nicola nem o marido tem carro!
Copenhaga é das cidades europeias com melhor infra-estrutura para a bicicletas.
As ciclovias são por vezes mais largas que as próprias estradas!
Visitamos Christiania , uma
comunidade hippie no interior da cidade que tem a sua própria organização. Uma
cidade ‘’proibida’’ para a policia porque aqui comercializa-se livremente
várias substancias proibidas. Sendo uma grande atracção turística, traduz-se
num grande encaixe económico para a cidade por isso a policia vai ‘’tampando os
olhos’’. Enganem-se aqueles que pensam que Christiania é um local inseguro ou
horroroso. Existe respeito, regras, limpeza e o local em si é bastante
privilegiado. Existem canais e grandes lagos de uma beleza ímpar.
A Nicola indicou-nos também o
caminho para encontrarmos a pequena sereia. Uma das estátuas mais fotografadas
do MUNDO! É uma ‘’simples’’ estátua de tamanho ‘’normal’’ na margem de um
canal. É impressionante a quantidade de turistas que vem a este local para ver
a pequena sereia, IMPRESSIONANTE! Vá-se lá entender o ser humano…
Depois de conhecer a cidade em
modo ‘’expresso’’, começamos o nosso regresso para Berlim. Não queríamos fazer
a viagem directa por isso procuramos cidades que pudessem ficar no caminho.
Optamos por Hamburgo, descrita como uma das mais bonitas do norte da Alemanha e
que outrora foi capital deste país. Depois de 4 longas horas de comboio
chegamos à cidade, já passava das 22h e novamente sem hotel marcado.
Deambulamos pela cidade em busca de um hotel, percorremos as principais
artérias e apreciamos os principais monumentos. Tínhamos praticamente a cidade
por nossa conta. Ficamos encantados com os monumentos e com a iluminação
nocturna. Depressa percebemos que esta cidade merecia uma visita mais pausada e
decidimos passar um dia aqui.
DIA 8
Sem a preocupação de seguir
viagem, acordamos tranquilamente fomos conhecer a cidade. O centro é densamente
povoado por todo o tipo de lojas. É um autentico shopping ao ar livre. As
roupas que tínhamos estavam já todas sujas…eu optei por lavar algumas peças no
hotel. O ''homem cueca'' atacou a cidade, já não tinha mais roupa nem grande
vontade de lavar! Muito nos rimos com esta ''situação''!
DIA 9
Mais uma longa viagem de comboio
entre Hamburgo e Berlim, quase 5h entre vários comboios regionais. O primeiro
objectivo mal chegamos a Berlim foi devolver as bicicletas ou o que restava
delas. A nossa tandem mais parecia um oito, já não tinha grande confiança a
pedalar nela e vista de cima estava completamente enviesada…MAS, fez a viagem
toda!
Tínhamos jantar marcado com o
Marcello e com a esposa. Com alguém
nativo da cidade é muito fácil comer bem. Fomos num restaurante italiano que
nos serviu umas deliciosas pizzas.
Comer em Berlim é normalmente
barato, beber é que é caro. Uma pizza custou 6.50€ e uma Coca-Cola 4.50€!
DIA 10
Tínhamos o dia para passear por
Berlim e assim o fizemos. O nosso turismo é um pouco diferente do habitual,
apesar de gostarmos de conhecer os monumentos da cidade, interessa-nos bastante
entrar em lojas de bicicletas e de desporto em geral. A nossa rota foi essa até
à altura de irmos levantar os kits da maratona num antigo aeroporto de Berlim.
Apesar de ainda não ter grande experiência em maratonas, a feira da maratona de Berlim é enorme! Para
chegarmos na entrega dos kits tivemos que atravessar todos os stands e
demorarmos umas boas dezenas de minutos para ir e voltar!
Acabamos o dia bem cansados!
DIA 11
Dia de competição. O ambiente
pré-competição é bastante contagiante. A musica, os atletas, os outdoors, tudo
fica envolvido com o espírito de atleta. A organização optou e muito bem por
colocar a partida da maratona às 15.30h. Ainda deu tempo para um passeio pela
cidade para comprar uns souvenirs, almoçar tranquilamente e preparar para a
largada.
Eu tinha patinado meia dúzia de
vezes, não me sentia muito à vontade para patinar 42km! Nos minutos que
antecederam a largada estava tenso, pensando no que me tinha metido. A Luli
ria, eu estava apavorado. Pensava que se caísses poderia ser atropelado pelas
centenas de patinadores que se encontravam atrás. Estava tramado!
Quase 7 000 participantes
alinharam. O record do percurso era de 01.00.33 segundos! Imaginem o que é
patinar 42km em uma hora! Eu queria terminar a prova, não sabia se iria
conseguir sinceramente. Além do limite de 2.30h a componente quedas
assustava-me seriamente.
Foi dada a partida, tentei entrar
no meu ritmo que nem eu sabia muito bem qual era…a Luli acompanhava-me…até que
dei a primeira queda. Levantei-me depressa e continuei. A Luli passou para a
minha frente. Dei a segunda queda e a Luli não deu conta, começou a ganhar
distância. Dei a terceira queda, a distância aumentou. Dei a quinta queda a
distância aumentou mais ainda. Já não a via nas longas rectas. Descobri que
para não cair tinha de me concentrar ao máximo e abstrair-me de tudo o que me
rodeava. Bandas de musica que tocavam na beira do percurso, crianças aplaudindo e
cumprimentado, abastecimentos, etc. Ao
fim de vinte e muitos kms vejo a Luli ao fundo. Redobrei a concentração e acelerei
o meu ritmo. Consegui alcança-la. Fiquei muito contente e ela também. Daí em
diante poderíamos seguir juntos.
Nunca entrava num pelotão, nem em
grupos nem nada que me pudesse originar uma queda. Já estava com a minha coxa
direita e ambos os pulsos doloridos das quedas. Não consegui evitar mais uma
queda quando alguém na minha frente me abrandou e que me fez desequilibrar e
acabei no chão. Aqueles momentos antes de tocar no chão já estava a ‘’chorar’’
porque sabia que iria doer imenso!
Quando faltavam 8 km para a meta
começou a chover…eu nunca tinha patinado a chover! Inicialmente pensei que o
patim tinha as rodas soltas tal era a forma como escorregava no alcatrão.
Abrandei bastante o ritmo até ganhar confiança no piso molhado. Vi algumas
quedas, algumas delas bastante graves e pensei que eu poderia ser a próxima
vitima. Faltava pouco para completar a primeira maratona de patins, toda a
concentração era pouca.
O Portal de Brandenburgo marcava
as ultimas centenas de metros de prova… o pórtico de meta estava logo ali ao
fundo…terminei a prova com 2.05.53h estava muito FELIZ por ter sobrevivido!
A Luli chegou logo de
seguida…ambos muito felizes por termos feitos abaixo das 2.08.00h, isto é,
abaixo do tempo de um atleta brasileiro que corre a maratona neste tempo!
Além da medalha de finisher que
recebi, tinha várias medalhas espalhadas pelo corpo…mas tudo bem. O dever foi
cumprido!
O record da prova foi batido por
um atleta francês que fez os 42.195km em 1.00.04h!!!!! Mais tarde vim a saber
que havia uma atleta Portuguesa que completou o percurso em 1.15.23h. Estes
atletas simplesmente voam!
DIA 12
A maratona de Berlim é
considerada a segunda maior maratona do Mundo e pertence ao grupo BIG 5 –
Berlin, Chicago, Boston, Nova Iorque e Londres. É bom por vezes estar do lado
de cá, assistindo à competição. Levantamo-nos bem cedo para ver a largada de 40
000 atletas. Para terem uma ideia, os primeiros atletas estavam no km 20 e
ainda havia atletas a partir! Impressionante
a moldura humana que se forma. A animação na largada, a música, as palmas, os
gritos…é contagiante, mas desta vez ficamos ambos do lado de cá. No entanto
para conseguir ver a largada obrigou-nos a uma corrida de alguns kms.
Podemos assistir aos metros
finais dos primeiros atletas, mesmo em frente ao Portal de Brandenburgo. Neste
local tinha uma tela gigante que passava imagens da corrida. Quando passavam
imagens da vista aérea dava para ter uma melhor noção da velocidade…é SURREAL a
velocidade e a arrepiante assistir na recta da meta. Adorei a experiência!
O vencedor foi o Queniano Geoffrey
Mutai com 2.04.15h!
Agora é tempo de regressar à
Amarante, voltar à rotina de trabalho.
Mais em : www.lulicox.com
LLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLL
ResponderEliminarBem, deste ENORME relato vou destacar 3 coisas que achei piada.
Coisa 1 - Adorei ler a parte da excelente atenção que os empregos tiveram no primeiro hotel. hehehehe Aqui há uns anos um amigo meu, numa viagem, marcou dormida, e quando lá chegaram, dois homens, constataram que era... UM MOTEL :D heheheh Adorei!!!
Coisa 2 - A foto em que estão os 3 a comer no chão. Típico do Marinho, e a Luciana pensando... "MAS QUE RAIO ESTOU EU AQUI A FAZER???"
Coisa 3 - Esta sim. Muitas vezes me chamam tolo, chanfrado, e confesso que já fiz coisas assim meio "estranhas", mas desde daí até chegar ao... HOMEM CUECA???????????
LLLLLLLLOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
M A L U C O O O O O O O O O O O ! ! ! ! ! ! ! !
Grande aventura amigos/as!!!
(homem cueca??? LLLLOOOOOLLLLLLL)
Obrigada Portuguetiii por mais uma super aventura! Que tenham muitas outras!
ResponderEliminarLuv you!
Brutal....
ResponderEliminarMarco Marques
Olá, conheci o seu blog agora a pouco, através do blog da Luli, adorei vossas aventuras... estava a pensar em participar da próxima maratona de Berlin em patins (2013)... vcs vão repetir esta façanha? a partir de agora irei acompanhar vosso blog e facebook e curtir todas as aventuras do casal... adorava participar de algumas aventuras desportivas... Sou brasileira mas vivo em Gaia e tentarei me preparar fisicamente para Berlin, quem sabe nos encontramos por lá!!!
ResponderEliminarAh.. adorei o equipamento todo rosinha da Luli...
ResponderEliminarOi Marta, obrigado pelo seu comentário. Não devemos repetir a prova em 2013, estamos buscando novos desafios. A Maratona de Berlim seja a correr seja de patins é muito divertida, aconselho vivamente a participar. Se você patina, você se vai dar bem de certeza. Eu não sabia patinar, aprendi para fazer esta maratona. Fique desse lado acompanhando. O blog da Luli é www.lulicox.com
EliminarBeijos